“Não se sinta culpado por fazer o que é melhor para você.”
Esta é uma premissa fundamental para uma vida mais leve e autêntica.
A Armadilha da Crítica Alheia e a Importância da Auto-Validação
É incrível, mas quem nunca conquistou nada significativo muitas vezes é o primeiro a criticar o sucesso dos outros. Lembre-se: você não deve satisfação a ninguém pelas suas escolhas de vida. Nessa ânsia de ficar dando explicações, acabamos ouvindo dos outros críticas desnecessárias e, por vezes, mal-intencionadas. Só você sabe o que passou para chegar onde chegou, comprar o que comprou e viver a vida que tem.
Se as tuas ações não estão prejudicando ninguém diretamente, continue. Não se trata de egoísmo no sentido negativo, mas de buscar a sua felicidade nos seus próprios termos!
O sentimento de culpa é o que frequentemente acontece com quem dá ouvidos excessivos às opiniões recalcadas dos outros. Dependendo do círculo de amigos que você ainda mantém, isso pode ser uma constante. Faça um favor a si mesmo: pratique a auto-validação. Não dependa da aprovação de pessoas que, talvez, não compreendam sua jornada ou seus objetivos. Elas invariavelmente poderão encontrar “defeitos” ou citar comportamentos seus que, no modelo de mundo limitado ou de fracasso delas, são vistos como ruins.
Autorresponsabilidade Total: O Primeiro Passo para o Sucesso Consciente
Cada um é responsável pelo que acontece a si, e nunca os outros. Quem escolheu acordar, estudar, trabalhar, investir na própria educação financeira e emocional? VOCÊ! Quem decidiu trabalhar pelos sonhos e conquistas que almeja e, eventualmente, recebe? VOCÊ! Não se sinta culpado por ter escolhido o seu destino e por colher os frutos do seu esforço. Cada um tem o resultado que trabalhou para atingir.
Assumir que você é 100% responsável pelo seu sucesso ou pelo seu fracasso é o primeiro passo para tomar a direção da própria vida. Deixar que as circunstâncias, o governo, a economia ou a “sorte” definam o seu futuro é algo totalmente inconcebível para qualquer pessoa que alcançou grandes realizações (como aqueles que ultrapassaram a marca de 1 bilhão de dólares de patrimônio, por exemplo). Você não precisa ter essa meta específica para ser responsável pelos seus atos, mas entender essa mentalidade é um bom começo.
Mesmo tendo estudado esse assunto e me policiando diariamente, parece que é algo natural procurar um motivo externo, um culpado, pelas coisas que não acontecem como eu quero. Em todo caso, vou dar algumas ideias para você entender melhor a extensão de ser responsável pelos próprios resultados – e, se aplicável, pelos do seu time.
Exemplos Práticos: Assumindo a Responsabilidade em Todas as Situações
- O fato hipotético de um time da minha empresa não estar performando por “culpa” de um gestor ruim: Se eu tenho o poder de manter ou dar feedbacks para esta pessoa, o fato de eu manter o emprego dela, mesmo com um resultado ruim, é, em última instância, minha responsabilidade.
- O fato hipotético de eu ter me envolvido em um acidente automobilístico onde, pelas leis, não tive culpa:Ainda assim, tive a responsabilidade de, eventualmente, não estar prestando 100% atenção àquele momento, o que poderia ter me permitido reagir para evitar uma colisão.
- O fato hipotético de eu ter um relacionamento ruim com algumas pessoas: Tenho 100% da possibilidade (e responsabilidade) de tratar essas pessoas como elas gostariam de ser tratadas (ou de estabelecer limites saudáveis) e, assim, ter uma relação no mínimo amistosa ou respeitosa.
Citei estes três fatos hipotéticos, que podem ou não ter acontecido comigo ou com você, para que perceba um pouco melhor que, em 100% das vezes em que coisas ruins eventualmente acontecem com você, de alguma forma, estava no seu controle influenciar o resultado ou, no mínimo, a sua reação e aprendizado diante delas.
Reflexão Final: Você Tem o Controle para Evitar ou Mudar?
Antes de pensar em discordar, peço humildemente que você faça um rápido exercício a respeito da cena que imaginou ou de alguma situação difícil que viveu: existia, genuinamente, alguma chance, por menor que fosse, de você ter evitado o ocorrido ou mudado sua abordagem?
Conclusão: Você Merece o Melhor – Assuma e Viva!
#saiDaMedia e não se culpe. Assuma sua responsabilidade, aprenda, cresça e lembre-se: você merece o melhor!