Vai acontecer, porque eu vou fazer acontecer.

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Vai acontecer, porque eu vou fazer acontecer.

“Se você quer fazer uma mudança permanente, pare de se focar no tamanho de seus problemas e comece a focar no seu tamanho.” ~T. Harv Eker

Fazer ou continuar pensando em fazer, eis a questão…

Você já ouviu falar em ferramentas de assessment? Assessment significa avaliação, é bastante usado no ambiente corporativo para avaliar quais as melhores habilidades de uma pessoa.

Dentre os vários sistemas de assessment, eu vou me focar em 3 deles: DISC, SOAR e PDA, pois trabalham em um formato muito parecido, de 4 perfis, sendo que cada pessoa possui um pouco de cada, com um predominante:

1) EIXO DAS TAREFAS: Dominante (ou tomador de risco), podendo ser um “não-dominante”: pessoas que gostam de controlar, comandar, dificilmente aceitam ordens de outros, aceitam com mais facilidade, correr riscos para inovar. Focado em resultados, gosta de desafios e mudanças, gosta de respostas diretas, pode ser enfático e exigente.

2) EIXO DAS TAREFAS: Analítico (ou cauteloso), é organizado e voltado para processos, tende a ser perfeccionista, valoriza a verdade e a precisão, de tão realista, tende a ser negativo em relação aos possíveis resultados, exige um alto padrão dos outros e de si mesmo, tem a tendência a se preocupar com coisas que não aconteceram, geralmente não expressa sua opinião, a menos que tenha certeza.

3) EIXO DOS RELACIONAMENTOS: Extrovertido (influente), direcionado para pessoas, prefere liberdade a detalhes e controles, usa bem a intuição, é simpático, usa bem a linguagem verbal, confia nos outros, é persuasivo e carismático, age por impulso e emoções, é auto-confiante e se auto-promove, gosta de falar muuuuuuito.

4) EIXO DOS RELACIONAMENTOS: Paciente (estabilidade), gosta de eficiência e planejamento, é tendencioso a relacionamentos profundos, é confiável, não gosta de conflitos, é um pacificador, é um bom ouvinte (um par perfeito para o Extrovertido), gosta de ambiente de paz e harmonia, é metódico e importa-se muito com a sua equipe.

Cada um deles, também tem o seu oposto, como o não-dominante (a pessoa que tem as características opostas do dominante), o introvertido (que possui as carecterísticas opostas do extrovertido), o não analítico e o impaciente respectivamente.

Segundo as grandes mentes mantenedoras destes sistemas de avaliação de personalidade, todos nós temos essas 4 características, algumas mais visíveis, outras menos. Eu percebo que conhecendo um pouco mais sobre esses sistemas, fica mais fácil entender porque algumas pessoas tem dificuldade em agir, em fazer; porque algumas pessoas tem tanta pressa os (impacientes), enquanto outros são tão calmos às vezes parece que o mundo gira em outra velocidade para eles (os pacientes). Ah, tem os dominantes também… aquelas pessoas que detestam seguir ordens, mas que sob o comando de um paciente (agregador), podem formar o time mais espetacular em execução que já se viu em uma empresa.

Note que o objetivo não é julgar, nem qualificar, segregar, mas entender, facilitar a aceitação de que somos a mistura de 8 perfis (os 4 próprios, e seus 4 opostos).

E se você se às vezes você sente uma extrema dificuldade em AGIR, entenda que você pode se associar com alguém que faça você FAZER ACONTECER, geralmente uma pessoa com perfil “dominante” ou “impaciente”, e isso de repente pode se tornar a melhor parceria que você já teve na vida.

Então antes de simplesmente ficar falando palavras de “AÇÃO”, “VAI LÁ E FAZ”… eu respeito você e entendo que existem as coisas certas para as pessoas certas. E também é verdade que existe uma coisa chamada “flexibilização”.

Ser flexível, não é apenas mudar a esmo para se adaptar aos outros, mas, antes disso, mantendo as raízes fixas, vergar-se até o ponto necessário para se adaptar às necessidades. Você pode ser flexível, mantendo as origens, as bases, e se adaptar às necessidades do ambiente, ou ser volúvel, sem raízes, mudando completamente conforme o ambiente determina. Eu por algum tempo me achava flexível, quando na verdade, era volúvel, até que percebi e resolvi fincar o pé em alguns paradigmas, me adaptando em alguns aspectos conforme a necessidade e retornando ao meu estado original.

A flexibilização é a capacidade emocional que temos de ser alguém que não costumamos ser, como um introvertido que em determinada situação passa a ser mais extrovertido, ou uma pessoa que detesta planilhas (não analítico), precisar por alguns momentos, fazer uso delas como parte do seu trabalho. A inteligência emocional vai entrar aqui no sentido de: quanto a flexibilização vai fazer entrar em “sofrimento” e o quanto isso é sustentável. Se for uma flexibilização natural, pode ser bom para um relacionamento ou trabalho com pessoas diferentes, mas se a flexibilização for muito dolorosa, as emoções contidas uma hora, vão estourar em algum lugar. Segundo vários autores, TUDO o que somatizamos no corpo, tem uma origem emocional. O livro METAFÍSICA DA SAÚDE pode dar uma idéia da relação entre emoção relacionada e a área do corpo afetada. Recomendo dar uma lida no assunto.

#saiDaMedia #FaçaAcontecer

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