Se você é verdadeiramente feliz, não se importa com a opinião dos outros

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Se você é verdadeiramente feliz, não se importa com a opinião dos outros
Tem uma frase que diz mais ou menos isso (tradução): “Deixe-os odiar. Só tenha certeza que pronunciam teu nome corretamente”.

A vida fica mais fácil quando acolhemos a opinião dos outros como benchmark do nosso trabalho, sem usar como uma opinião pessoal.

O truque é conseguir separar o que é pessoal e o que é o trabalho realizado. Algumas pessoas sentem-se tão fundidas ao trabalho, que qualquer crítica ao trabalho, é uma crítica pessoal. Eu já fui assim, e em uma certa época, evitava ouvir a opinião dos clientes para não precisar ler as opiniões negativas-construtivas.

Até que consegui separar as coisas. Tendo noção que o meu trabalho podia melhorar, e usando as opiniões como balizadores dos meus esforços de melhoria, consegui viver livre e leve.

Mas isso nem sempre foi assim. Eu me comparava muito com pessoas que tinham a mesma idade ou menos que eu e tinham um sucesso que eu julgava “maior que o meu”. Outro erro. O Gabriel Goffi fala: “não compare o seu bastidor com o palco dos outros” – ele quer dizer: o palco é construído para ser perfeito, lindo, e é onde o show acontece, é o que nós, de fora, vemos em relação às outras empresas e pessoas.

E o que nós vemos de nós mesmos, são os nossos bastidores, ou seja tudo o que precisa ser melhorado, o que não funciona, o que falta, o que… enfim, o que falta para chegar perto do palco dos outros, muitas vezes sem saber por onde “os outros” passaram antes de chegar lá. Como um iceberg… vemos apenas a ponta, não todo o esforço, horas de leitura, cursos e treinamentos intensivos, horas investidas em mentoria e coach – e dezenas, centenas de erros e lições aprendidas.

Por isso, não se compare, e não permita ser comparado. Nós vemos o mundo pelas nossas próprias lentes, que são nossas crenças, nossas experiências, nossas verdades e as pessoas que nos influenciam. Alfred Korzybski, criador da Semântica Geral, o cara que cunhou a frase “o mapa não é o território”, uma máxima da PNL, fala que 97% do que vemos, ouvimos e falamos é filtrado pelo nosso sistema de crenças.

Então, quando alguém falar de você, entenda que essas pesosa estará falando de você baseada nas crenças, experiências e visões dela, o que não significa que é a realidade absoluta, que somente você conhece. Por este singelo motivo, por não ser uma verdade absoluta, absorva o que for realmente relevante para o teu crescimento pessoal e fizer sentido, e descarte o resto sem dó.

Do mesmo modo, não se compare com os outros. Theodore Roosevelt falou que “a comparação é o ladrão da alegria.” Comparar você com outras pessoas só vai criar um sentimento ilusório de que você é inferior ou superior. Em ambos os casos, o resultado não leva a nada no longo prazo, afinal é apenas a tua opinião e ela só serve para você.

Agora, se você observa o comportamento de outra pessoa e consegue observar que esta outra pessoa tem uma habilidade que você não tem, você pode aceitar o fato (sem criar o sentimento de inferioridade) e passar a APRENDER COM ELA.

Seja feliz!

#saiDaMedia

PS: escrevi um texto no ano passado sobre esse assunto, se interessar, dá uma lida para aprofundar o tema.

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About The Author

Empreendedor em série, graduado em Administração de Empresas, cursou Técnico em Processamento de Dados na UFRGS e Engenharia Elétrica na PUCRS. Atua no mercado de Datacenter/Cloud desde 1998. Fundou a WeBrasil, HostNet e Cyberweb, atualmente controladora da KingHost - provedor de hospedagem de sites com 60 mil clientes. Em 2012, criou a Giga Internet, provedor de internet wireless que atende 15 cidades no Rio Grande do Sul. Em 2016, começou o projeto Riqueza Sem Limites, com visão de exportar inspiração e conhecimento de alto nível para além das fronteiras Brasileiras. Atualmente dedica 50% do tempo para estudar assuntos ligados à neurociência, psicologia comportamental e biohacking.

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